Embora o mês de setembro esteja longe de ser o meu favorito –
marca o fim do verão, das férias, do bom tempo; as folhas começam a cair, os
dias a encurtar, a melancolia a instalar-se – tem o mérito de representar um
novo recomeço.
É uma espécie de janeiro, sem as festividades do ano novo (que
eu dispenso), mas com as resoluções de um novo ano.
Foi com esse animo de vida nova que o meu pequeno príncipe
atacou o 3º ano do ensino fundamental.
De mochila às costas, olhos brilhantes e coração apertado,
foi para a escola na ânsia de começar uma nova etapa.
Ele sabia quem era o novo professor, mas ainda não sabia que
seria “o melhor professor que já tive” – foi assim que o definiu quando o fui
buscar para almoçar.
Que contente que fico com o entusiamo dele. Nada como um
docente que cativa para que as coisas corram bem. Eu acredito nas primeiras
impressões e fico a torcer para que seja, efetivamente, o melhor professor de
sempre.
A mim custa-me a crer que possa superar a sua primeira
professora: a Joffer Nathalie era excecional.
Temo, na verdade,
que o facto de ser um homem, jovem e descontraído possa refletir-se num aluno
desleixado, relaxado e pouco empenhado.
Mas não agoiremos.
Vai correr tudo bem.
Força meu Amor. Tu consegues!
A três é que é bom!
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