terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Boneco de Neve

Os primeiros dias de 2017, já com a mamã a trabalhar e em casa com o papa, foram passados entre a piscina e os passeios pedestres da nossa cidade.

O rebento adora chapinhar na água. E após ter convencido o pai a comprar-lhe uns óculos, fartou-se, ao que me confidenciaram, de mergulhar, bracejar, espernear e engolir água. Ainda não sabe nadar, mas é destemido e aventureiro. Divertiu-se como um louco e passou bons momentos com o papa. Fico muito contente por isso.

Na quinta-feira passada foi dia de ambos regressarem aos seus trabalhos. O pequeno príncipe já tinha saudades da educadora favorita. Mas só dela, diz ele. O pai, ainda que sem saudades nenhumas, também teve de dar o corpo ao manifesto.

E passadas as festas e as férias, a única coisa que poderia alegrar um fim de semana marcado por noticias tristes, só mesmo a chegada da neve. 

Foi assim que no domingo de manhã, e após um pequeno almoço reforçado (panquecas! nham, nham), fomos para a rua fazer anjos e apreciar a neve que, de tão fofa, nem bolas permitia que se fizessem.

No fim de almoço, e já com a prima e padrinhos, voltamos a sair com o objetivo de fazer um super boneco de neve. 

Missão cumprida. 
Embora tivéssemos de arrecadar toda a neve das redondezas, conseguimos fazer um belo Olaf (nome que o filhote e eu decidimos atribuir ao boneco de neve, num rasgo de suma originalidade quando, já a relembrar o dia antes de dormir, nos demos conta que nos tínhamos esquecido de lhe dar um nome).
 
A três é que é bom.