quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Agosto 2017

As férias grandes - como são comummente chamadas e tão ansiadas desde o dia em que terminam as precedentes - foram, uma vez mais, gozadas em Portugal.

Esse não tinha sido o projeto inicial, mas na falta de melhores opções e após uma semana de sonho, em junho, na Sardenha, pareceu-nos aceitável fazer um "remake" do ano passado. Ou quase.

Foi um repetir do destino de férias e do hotel. Vila Galé Náutico em Armação de Pêra. 

Desta vez sem a "troupe" dos dois últimos anos. Mas na primeira semana tivemos a companhia de amigos que nos são imensa - mas imensamente mesmo! - queridos. E passou a voar. Com idas à praia, à piscina, ao Zoomarine (um clássico imperdível), a dar passeios pela calçada portuguesa, a comer bolas de Berlim, a apanhar conchas e andar no carrocel... foram dias que duraram segundos, de tão rápidos.
Sem contar com encontros de família. A "primalhada" reunida no Algarve. Muito bom!

A segunda semana - ainda a sul - foi menos eufórica. O piolho, já sem o amiguinho, tornou-se chatinho e birrento. Ora não gosta da praia, ora não quer ir à piscina. 

Percebemos, e ainda mais claramente quando a mencionada "troupe" nos visitou no sábado, que para o príncipe as férias são muito mais excitantes quando tem companhia da mesma idade. Se é verdade que dá azo a pequenas querelas por causa de "dá cá aquela palha", o certo é que se divertem juntos, brincam, correm, vivem!

A visita às grutas foi espetacular. A de Benagil é bonita mas a dos Piratas é fantástica. Valeu muito a pena. Recomendo. 

Findos os 15 dias de praia - e contrariamente ao ano passado em que regressamos a casa - rumamos a norte, para uma visita à santa terrinha. 

Que me perdoem os que lá vivem -  e ainda mais aqueles com quem lá vivi bons momentos da minha vida - mas não tenho saudades nenhumas daquele fim de mundo. 

Feito o desabafo pessoal, é claro que o meu pequenote adorou a liberdade da aldeia. A falta de regras, o passar o dia ao ar livre, a brincadeira com a prima - com quem foi à pesca, tal como o avô lhe prometera - o conhecer uma catrafada de pessoas (grande parte delas "primos")... Tudo o deixou hiper excitado e maxi-incontrolado. Resultado: dias "infernais" com excesso de tudo. 

Se valeu a pena? Valeu.
Se voltava a repetir? Hum... 

O regresso a casa ficou marcado pelo inicio duma fase completamente nova: a Maison Relais. Mas sobre isso escrever-vos-ei noutro dia.

A três é que é bom!