As ruas estão todas iluminadas e muitos jardins decorados a preceito. Em algumas janelas vislumbram-se já os "pisca-pisca" das árvores enfeitadas. Os mercados, com as suas barraquinhas de madeira a lembrar pequenos chalets suíços, abriram as suas portas. [Vamos ignorar aquela parte das lojas estarem a vender bolinhas e fitas desde o 1 de novembro, ok?]
Não há que enganar: O Natal está a chegar!
Os miúdos já só falam da carta ao Pai Natal e os pais só pensam que está mais do que na hora de comprar aquele camião da Paw Patrol que estará presente em 90 % dos sapatos nesta quadra (esgotado em algumas lojas, temi não conseguir assegurar um sorriso de orelha a orelha para o 25 de dezembro - check!).
É mesmo verdade: A maior excitação dos grandes momentos está na sua antecipação/preparação! E eu adoro esta época pré-natalícia.
Não, não estou a falar do consumismo - embora também não lhe escape, não fosse mãe de um consumista de 3 anos que deseja tudo o que vê - mas de tudo o resto: os valores da família, da amizade, da solidariedade, da gratidão, do perdão, da aceitação. Celebrar a vida e reforçar os laços. Distribuir sorrisos e receber abraços. Partilhar, confraternizar.
E foi precisamente em família que fomos ao Mercado de Natal. A primeira de outras visitas, garantidamente. Todos adoramos aquele ambiente acolhedor que nos transporta para um mundo adocicado e quente, a cheirar a canela e outras especiarias.
Fica a foto do príncipe e da princesa com a famosa árvore azul em plano de fundo.
Gosto tanto.
A três é que é bom!
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