O meu pequeno príncipe foi convidado para uma festa de
aniversário.
Não, não foi,
obviamente, a primeira festinha para a qual recebeu convite, mas foi a primeira
vez que o convite não era extensível aos pais. Veio da parte duma das
amiguinhas da creche que, aparentemente, está apaixonada por ele (como eu a
compreendo ahahahaha).
Confesso que
hesitei. Não por não confiar nos pais da pequenita - que, apesar de mal
conhecer, me foram positivamente "referenciados" na creche - mas por
temer que o meu rebento me "deixasse ficar mal". Verdade! Está
obstinado e teimoso, questiona tudo e todos, birrento e caprichoso. Temi que
fosse fazer fitas em casa alheia.
Questionei-o sobre
a sua vontade: disse-me que queria ir. Acedi. Arrisquei.
Transmiti os meus
temores à mãe da aniversariante - juntamente com a aceitação do convite - que
me tranquilizou ao esclarecer que seriam 2 adultos para 4 crianças: todos
amiguinhos da creche e, por isso, largamente habituados uns aos outros e a
brincar em conjunto.
A festinha correu
bem e, de acordo com feed-back da mãe da menina e do próprio, o meu menino
portou-se como um homenzinho. Fiquei muito orgulhosa por ter cumprido o que me prometeu e muito contente por ter arriscado e permitido que ele me mostrasse
que posso confiar nele.
A três é que é
bom!
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