terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O nosso pinheirinho

Como previsto, no sábado fomos comprar a nossa árvore de Natal - optámos, desde o ano passado, por comprar uma árvore verdadeira. Bem sei que para o ambiente não será o mais benéfico, mas aquelas chinesices também não me parecem lá muito ecológicas... Quando era pequena, ia eu mesmo ao monte e devastava o pinheiro mais farfalhudo, enchia um saco de musgo (cheio de formigas) e levava tudo para casa... Tão bom! :)

Mas voltando. 
Chegado o marido a casa, saímos os três em busca da árvore perfeita. Eu com o pequeno príncipe ao colo, o pai a rebuscar no meio dos pinheiros, só nos safamos porque os vendedores, vendo-nos um tanto perdidos, ofereceram-se para nos ajudar na busca da "tal". Foi a senhora (óbvio...), que, tendo percebido o tipo de árvore que eu queria, a desencantou do meio de tantas outras. 

Enfiámos a árvore no carro - o pequenote a barafustar com aquela coisa ali, a roçar-lhe quase as bochechas - e abalámos para casa, ansiosos por a decorar.

E claro está, chegados ao destino foi tempo de montar o pinheiro e enchê-lo de amor! 
O filhote, sempre disponível para ajudar - outras vezes a estorvar :) - deliciou-se com todo aquele aparato de luzes para cá, bolas para lá, pais Natal, bonecos de neve, estrelas... No meio do entusiasmo e da incapacidade para pendurar as bolinhas, partiu 3 :) Mas não foi por causa disso que o pinheirinho ficou menos bonito. Ao contrário. Está repleto de ternura e de carinho. 

E, contrariamente ao que eu temia, o rebentinho tem resistido à tentação de lhe tocar, não tendo arrancado a decoração nem atirado tudo ao ladrilho :) Olha demoradamente para o pinheiro, sorri, dá meia volta e vai à vidinha dele :)

Se no resto do ano já é assim, então no Natal é que a três é que é bom! 


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