Contrariamente a muitas outras festividades, o Dia do Pai não se
festeja no mesmo dia em todo o mundo. E aqui, no Grão-ducado, celebra-se no
primeiro domingo de outubro.
Portanto, enquanto que muitos dos meus
familiares, amigos e conhecidos estavam preocupados em não ir votar (o meu
voto, por correspondência, não contou para aquela estúpida taxa de abstenção!),
nós estávamos empenhados em celebrar o Pappendag.
A prendinha da creche estava bem escondida
em casa, tendo conseguido que o pequeno príncipe se esquecesse dela, evitando
uma entrega antecipada.
Durante a semana tínhamos combinado que
faríamos um bolo de chocolate especial "fête des pères". Assim, no
domingo de manhã, quando o pequenito abriu a pestana às 6h30 da manhã, descemos
para cumprir a nossa missão.
Ainda antes de metermos mão à obra, o pai
recebeu a prendinha que as educadoras ajudaram o filhote a preparar. Uma
sequência de 4 fotos do rebento, em cada uma segurando uma letra P A P A. Tão
lindo. Confesso que fiquei com uma ponta de ciúme, ao ver aquele sorriso
largado do meu tesouro, todo ele para o pai :)
O bolo, feito com todo o carinho e com a
ajuda efetiva do piolho, só poderia ficar bom. É a receita mágica, que toda a
gente aprecia :) Levámo-lo para casa dos avós, porque o avô também é o pai da
mamã... E não só partilhamos o bolo como nos deliciamos com o prazer do meu
mais que tudo a saboreá-lo! Nham nham.
E porque era um dia mesmo especial, tínhamos que ter um programa diferente.
Desde as férias que o filhote pedia para
irmos à piscina. No entanto, por razões várias, ainda não tínhamos conseguido
arranjar tempo para o levar. No domingo foi o dia. A infraestrutura, além das
piscinas para os pequenitos, tem toboggans e uma piscina de ondas! "É o
mar", dizia ele. Ele gostou e eu amei. Nada nos enche mais o peito do que
a felicidade estampada na cara dos nossos filhos, né?
A três é que é bom!
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