Provavelmente serão todos assim. No entanto, sendo esta a nossa primeira (e, à partida, única!) experiência, não o sabemos dizer...
Então:
Das proezas - fortemente recriminadas e com direito a lição de moral (curta e simples) - temos:
- A mão ligeira do rebento, sempre pronto a assapar no papá e na mamã (e nos coleguinhas da creche), seja por que motivo for;
- As birras com baba e ranho, e cabeça tombada entre as pernas, só porque não obteve no imediato aquilo que solicitou. E neste ponto, pouco importa se logo a seguir o desejo da excelência é satisfeito (sim, que às vezes até são pedidos legítimos). Eu quero e quero agora!
Oh céus! Mas como se explica a esta criatura que bater, seja em quem for, está errado e é inaceitável - ponto! E que saber esperar é uma virtude?
Com o tempo vai entender, dizem-me as vozes mais experientes do que eu, e que têm aturado os meus desabafos.
Pois... Acredito que sim. Tempo e perseverança. Mas até lá, baba e ranho estão na ordem do dia.
Não obstante, não contrario a minha posição e reafirmo:
A três é que é bom! :)
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